Da esquerda para a direita - Denise, Emerson, Igor, Guilherme e Djunior
Partidas equilibradas, especialmente durante a fase final do campeonato paranaense, mostraram especialmente a evolução técnica dos jogadores. Os jogos da divisão A trouxeram uma nova realidade para o bcr paranaense. Técnicos traçando estratégias e atletas proporcionando jogadas de grande plasticidade. Durante as finais do estadual a equipe de arbitragem sempre escolheu a seleção de cada jogo. Os atletas que receberam maior quantidade de indicações, e se enquadraram dentro da pontuação total permitida, acabaram formando a seleção do Paraná. São eles:
DENISE EUZÉBIO, da APAC. Com classificação funcional 1,5, Denise foi uma grande arma de contenção para sua equipe. Eficaz nos bloqueios, ela sempre procurou deixar os companheiros e boas condições de finalização.
EMERSON SILVA, da APAC. Classificação funcional - 3,5. Dono de muita força e velocidade, Emerson foi peça fundamental na conquista do título. Com média de 17 pontos nos três jogos finais, ele foi ameaça constante as defesas adversárias.
IGOR ANDRADE, dos Tubarões/MM. Classificação funcional - 2,0. O fato de ter paralisia parcial no lado direito do seu corpo, trouxe a este jogador grandes dificuldades, que se tornaram pequenas perto da qualidade, inteligência e precisão de arremessos durante o paranaense.
GUILHERME LOURENÇO, da Duque/ADFP/Fênix. Classificação funcional 4,0. O pivô curitibano deu uma presença forte no garrafão da sua equipe. No ataque ele teve médio de mais de 15 pontos por jogo, e certamente foi o atleta que mais tocos deu dentre todas as equipes.
DJUNIOR VAZ, da UDF/Harpia da Fronteira. Classificação funcional 3,5. O jogador do Harpia é respeitado pela grande velocidade que possui. Fatal nos contra-ataques, Djunior teve média de mais de 10 pontos por jogo, e ajudou a colocar o Harpia entre os quatro melhores times do estado.
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