Foz - belas paisagens e muito basquete em cadeira de rodas
É incontestável o apoio das cidades que já sediaram eventos da Federação Paranaense de Basquete em Cadeira de Rodas. Certamente o comprometimento dos organizadores destes municípios é um grande legado na da modalidade no estado. A tarefa de bem receber atletas e dirigentes, geralmente nunca em menor número que 100 pessoas, é de responsabilidade muito grande, e os resultados deste esforço não pode ser medido em palavras. Mas, uma cidade tem se destacado nos últimos anos nas tomadas de frente para abrigar as competições e iniciativas da FPRBCR. Foz do Iguaçu se tornou o grande símbolo do basquete em cadeira de rodas.
Quando se fala na cidade das três fronteiras, imediatamente vem à mente nomes como Waner Xavier, Nelson do Carvalho e Dirceu Cleton, representantes maiores da contribuição que Foz do Iguaçu tem dado à história da modalidade nos últimos anos. E pensar que toda movimentação na busca pelo reconhecimento e engrandecimento do bcr começou num bate papo informal, atrás do ginásio da UEL, em Londrina, às vésperas da realização dos 1o Parajap's - Jogos Paradesportivos do Paraná, em 2012. Ali, um grupo de abnegados se reuniu, e firmou um pacto: "vamos dar cores ao basquete em cadeira de rodas, fazendo campeonatos organizados e dando oportunidades aos técnicos e atletas". Missão dada, missão cumprida, e hoje o que se constata é nada mais, nada menos do que o segundo maior campeonato de bcr de todo país. Antes haviam números somente, e hoje existe qualidade. Atributos que tem atraído uma legião de atletas, vindos de várias partes do Brasil, e que em 2017 projetam o maior e melhor campeonato que o Paraná já teve.
E por ironia do destino, tudo está prestes para iniciar novamente no mesmo lugar: Foz do Iguaçu. Dia 12 de maio o basquete em cadeira de rodas do Paraná tem mais uma página a ser virada, e certamente será com muito brilho.
UDF/Harpia da Fronteira - aprendizados e evolução contínua
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